Hoje revi mais uma vez o filme A história de nós dois, estreado por Bruce Willis e Michelle Pfeiffer, sobre uma história comovente que fala sobre todas as questões de relacionamentos duradouros. Apesar de parecer meio lugar comum para os filmes desse gênero, acho que esse filme vai além, pois ele toca em todas as questões sobre o amor e o casamento, de uma forma sensível e que todos de alguma forma se identificam.
A narrativa é basicamente assim: sobre um casal que está casado há alguns anos e que tem filhos adolescentes e não sabem mais porque estão juntos, já não se conhecem mais. Não sabem mais o que sentem um pelo o outro, se há amor ainda, se há amizade, ou só há acomodação, ou seja, viraram dois estranhos que vivem num mesmo teto, que fogem ao máximo para falarem de si e de seus problemas. Há muitos casais que vivem relacionamentos assim, dizem que são casados a vinte e poucos anos, trinta ou mais, mas será que se conhecem de verdade ou vão levando, pois mudar é algo complicado demais?
E isso me lembrou o conto Uma verdadeira princesa de Hans Christian Andersen, que até é citado no filme quando eles falam que para que um relacionamento perdure com felicidade não se pode dormir nem com uma ervilha debaixo do colchão, porque essa ervilha vai incomodando e depois pode virar um amontoado de coisas que no final, não se sabe onde está a cama, pois há uma casa construída ali, uma casa de ressentimentos e palavras não ditas. Quantos casais que vivem a mais de vinte anos juntos e são realmente felizes e tiram todas as ervilhas debaixo da cama? E aqueles, os jovens de hoje em dia, em que uma ervilha encontrada, já é motivo de separação?
Para mim, essa ervilha só é retirada com muito diálogo, conversas sinceras e cumplicidade mútua. Parece tão fácil falar, mas acredito que essa é a base para qualquer relacionamento, é a chave do sucesso, chave essa que tem que ser construída com maturidade, paciência e muita dedicação, coisa que poucos se dispõem.
E isso me lembrou o conto Uma verdadeira princesa de Hans Christian Andersen, que até é citado no filme quando eles falam que para que um relacionamento perdure com felicidade não se pode dormir nem com uma ervilha debaixo do colchão, porque essa ervilha vai incomodando e depois pode virar um amontoado de coisas que no final, não se sabe onde está a cama, pois há uma casa construída ali, uma casa de ressentimentos e palavras não ditas. Quantos casais que vivem a mais de vinte anos juntos e são realmente felizes e tiram todas as ervilhas debaixo da cama? E aqueles, os jovens de hoje em dia, em que uma ervilha encontrada, já é motivo de separação?
Para mim, essa ervilha só é retirada com muito diálogo, conversas sinceras e cumplicidade mútua. Parece tão fácil falar, mas acredito que essa é a base para qualquer relacionamento, é a chave do sucesso, chave essa que tem que ser construída com maturidade, paciência e muita dedicação, coisa que poucos se dispõem.
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