quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Um pouquinho de Michael Jackson



Ben



Ben, the two of us need look no more
We both found what we were looking for
With a friend to call my own
I'll never be alone
And you, my friend will see
You've got a friend in me
(You've got a friend in me)

Ben, you're always running here and there
(Here and there)
You feel you're not wanted anywhere (anywhere)
If you ever look behind
And don't like what you find
There's something you should know
You've got a place to go
(You've got a place to go)

I used to say "I" and "me"
Now it's "us", now it's "we"
(I used to say "I" and "me"
Now it's "us", now it's "we")

Ben, most people would turn you away
(Turn you away)
I don't listen to a word they say
(A word they say)
They don't see you as I do
I wish they would try to
I'm sure they'd think again
If they had a friend like Ben
(A friend)
Like Ben
(Like Ben)
Like Ben

Billie Jean



She was more like a beauty queen
From a movie scene
I said: Don't mind, but what do you mean
I am the one
Gonna dance on the floor in the round
She said I am the one
Gonna dance on the floor in the round

She told me her name was Billie Jean
As she caused a scene
Then every head turned with eyes
That dreamed of being the one
Gonna dance on the floor in the round

People always told me be careful of what you do
Don't go around breaking young girl's hearts
And mother always told me
Be careful of who you love
Be careful of what you do
'Cause the lie becomes the truth

CHORUS:
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one, but the kid is not my son

For forty days and forty nights
The law was on her side
But who can stand when she's in demand
Her schemes and plans
Gonna dance on the floor in the round
So take my strong advice,
Just remember to always think twice
(Do think twice)

She told my baby that's a threat
As she looked at me
Then showed a photo of a baby cries
Eyes would like mine
Gonna dance on the floor in the round, baby

People always told me be careful of what you do
And don't go around breaking young girl's hearts
She came and stood right by me
Then the smell of sweet perfume
This happened much too soon
She called me to her room

CHORUS:
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one
But the kid is not my son

She says I am the one
But the kid is not my son

CHORUS:
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one
She says he is my son
She says I am the one
Billie Jean is not my lover ...

You are not alone



Another day has gone
I'm still all alone
How could this be?
You're not here with me
You never said good-bye
Someone tell you, why?
Did you have to go?
And leave my world so cold?

Everyday I sit and ask myself
How did love slip away?
Something whispers in my ear and says:

CHORUS:
"That you are not alone
I am here with you
Though you're far away
I am here to stay
You are not alone
I am here with you
Though we're far apart
You're always in my heart
You are not alone..."

Alone, alone. why?, Alone!

Just the other night
I thought I heard you cry
Asking me to come
And hold you in my arms
I can hear your prayers
Your burdens I will bear
But first I need your hand
Then forever can begin

Everyday I sit and ask myself
How did love slip away?
Something whispers in my ear and says:

CHORUS:
But you are not alone
I am here with you
Though you're far away
I am here to stay
You are not alone
I am here with you
Though we're far apart
You're always in my heart
You are not alone...

Oh...whisper three words and I'll come running
Fly...and girl you know that I'll be there
I'll be there...

CHORUS TWICE:
But you are not alone
I am here with you
Though you're far away
I am here to stay
You are not alone
I am here with you
Though we're far apart
You're always in my heart
You are not alone...

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Os desafios de Obama


Hoje dia 20 de janeiro de 2009, Barack Obama ocupará o cargo de homem mais poderoso do mundo. Sua histórica eleição à Casa Branca ganha ainda mais destaque em função dos enormes desafios que cercam o novo presidente dos Estados Unidos.

Os desafios de Obama na América do Sul:
1- O envolvimento americano na guerra civil colombiana.
2- O eixo anti-americano criado por Hugo Chávez
3- O embargo a cuba
4- A reforma das leis da imigricao americana

Protecionismo na agricultura: os EUA não querem fazer concessões aos países das Américas. Portanto o que o novo governo precisa fazer é encontrar um meio de abandonar o protecionismo em indústria-chaves. Como para o etanol, que afetam os estados do meio-oeste dos EUA.

O combate as drogas é outro assunto pendente, Peru, Bolívia, Colômbia e México recebem dos EUA uma ajuda qualificada como insuficiente para enfrentar as máfias do narcotráfico.

Provavelmente os países latinos que Obama irá focar no seu governo não serão o sul da America e sim a America Central, o Caribe e o México. Essas regiões recebem a metade dos investimentos provenientes dos EUA na America latina. Mas provavelmente devido à crise financeira atual a promessa de duplicar a ajuda internacional para o desenvolvimento não irá ser cumprida, mas provavelmente haverá mais diálogo com o governo de Obama.
Os desafios de Obama no mundo:
1- As promessas de acabar com a Guerra no Iraque – há mais de 100 mil soldados americanos.
2- Lidar com o Afeganistão que demonstra diariamente que o movimento Talibã ainda tem influencia no país, a onde se acredita se esconde até hoje Osama Bin Laden e derrotar a rede terrorista Al Qaeda.
3- O Irã e seu programa nuclear – o governo dos iatolas.
4- As relações com a Rússia que está numa fase difícil.
5- A China com sua caminhada para se tornar uma grande potencia econômica.
6- Além de enfrentar uma das piores crises econômicas da história.
7- A questão palestina.
8- E internamente lidar com um sistema de saúde falido no país.
9- E por fim a ameaça ao aquecimento global.
E como ele pretende resolvê-los:
1. Quais ações imediatas Obama pretende tomar para estimular a economia?
A prioridade do novo presidente é aprovar no Congresso um novo pacote econômico na ordem de 775 bilhões de dólares. As medidas prevêem cortes de impostos e aumento dos gastos para criar cerca de 3,5 milhões de postos de trabalho nos próximos dois anos. A equipe de Obama estima que, com a aprovação do texto, a taxa de desemprego deve recuar 1,8% até 2010. Os outros objetivos principais do pacote são ampliar a duração e os benefícios do seguro-desemprego e ajudar estados e municípios com graves problemas de caixa para pagar funcionários públicos e manter serviços essenciais.
2. Quais efeitos negativos essas medidas poderão trazer?
Somadas aos pacotes anteriores, lançados ainda durante o governo Bush, as novas medidas de estímulo econômico deverão inchar ainda mais o déficit orçamentário do governo, que, segundo projeções, deverá bater em 1 trilhão de dólares em 2009. O problema já dividiu o Partido Democrata. Uma das alas defende que o novo presidente terá de dizer aos eleitores que algumas das promessas de campanha serão adiadas, sob o risco de agravar a situação fiscal. Outra ala prega o contrário, que o crime mais grave no momento seria jogar um balde de água fria no ânimo dos americanos.
3. E o que Obama pretende fazer a longo prazo para evitar que uma nova crise abale a economia?

Se o pacote inicial for aprovado, o caminho estará aberto para que Obama possa cumprir sua mais vistosa e controversa promessa de campanha - conceder cortes de impostos a famílias que ganham até 250.000 dólares por ano e que representam 95% da população americana. Além disso, ele planeja aumentar o imposto de renda dos ricos, além de subir as alíquotas - de 15% para 20% - dos tributos sobre os ganhos de curto prazo nos mercados de ações. O democrata ainda deverá colocar de volta sob a mira do estado setores importantes da economia, com destaque para o mercado financeiro. Obama pretende reescrever as regras que comandam os pregões, focando-se nos vilões da crise atual: hedge funds, corretores imobiliários, corretores de derivativos e agências de classificação de risco.
4. Bush sempre se recusou a manter um diálogo com o Irã, principalmente sobre o programa nuclear do país. Como Obama pretende solucionar essa delicada questão?
Fazendo justamente o contrário de seu antecessor, ao abrir um canal de conversação com o país. Obama já disse que considera o programa nuclear iraniano um dos principais desafios de sua administração, já que um regime como o que governa o país munido de armas atômicas "poderia desencadear uma corrida nuclear no Oriente Médio". Os primeiros meses da política externa do democrata deverão ser marcados pelo diálogo com Teerã. As conversas, porém, podem nem sempre ser pacíficas. Obama já revelou que pretende cobrar do Irã por sua atitude de "exportar o terrorismo" por meio do movimento islâmico palestino Hamas e do grupo radical xiita libanês Hezbollah.
5. Com tantos problemas econômicos e no mundo árabe, não parece que a América Latina será uma prioridade de Obama. Isso está correto?
De fato, estreitar as relações com a América Latina não está no topo da agenda de Obama.
Ainda assim, ele quer que em seu governo sejam extintas as "tensões dos últimos anos" e promete abrir "uma nova página" nas conversas com a região. Problemas econômicos, porém, podem contaminar esses diálogos. Obama indicou que poderia tentar renegociar o Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta) para incluir medidas mais duras para a proteção dos empregos americanos e cumprimento de critérios ambientais mais rigorosos. Durante a campanha, o democrata disse que, do jeito que está, o Nafta ameaça a competitividade dos Estados Unidos e os empregos dos cidadãos do país.
6. Desde o início da campanha, Obama se posicionou contra a guerra do Iraque. O que, de fato, o novo presidente fará para trazer de volta os soldados americanos que estão no país?
Se Obama cumprir sua promessa, a retirada das tropas americanas começa já no dia 21 de janeiro e se estenderá, no máximo, por 16 meses. O democrata quer dar tempo para que o governo iraquiano organize suas próprias forças armadas. Assim, a retirada deverá acontecer ao ritmo de uma a duas brigadas por mês. Não se deve esperar, porém, por uma remoção completa. Um pequeno contingente militar americano deverá ser mantido no Iraque.
7. Como Obama deve lidar com a guerra no Afeganistão?
Esse país será um foco importante das atenções de Obama, como já disse o próprio democrata. Ele pretende enviar mais duas brigadas de combate à região e prometeu atacar a Al Qaeda, especialmente Osama Bin Laden, com ou sem a ajuda do Paquistão. O novo presidente não deve se concentrar apenas na luta armada. Obama quer melhorar o desempenho do novo governo afegão e, assim, promover a qualidade de vida da população do país. O democrata quer entrar em acordo com o Paquistão para garantir que terroristas não estejam estabelecendo acampamentos de treinamento em alguns pontos da fronteira entra os dois países.
8. A dias da posse de Obama, Israel lançou uma ofensiva sobre a Faixa de Gaza contra o grupo radical islâmico Hamas. O conflito entre árabes e judeus no Oriente Médio é mais um delicado problema nas mãos de Obama. Ele pretende intervir nas negociações de paz?
O conflito em Gaza pode até desviar a atenção de Obama da economia por algum tempo. Ele se diz preocupado com os ataques, sobretudo pela morte de civis. Bush alertou o democrata sobre a possibilidade dos ataques se reverterem em atentados contra os Estados Unidos – o que pode ser verdade. A Al Qaeda já publicou uma mensagem em que acusa Obama de ser cúmplice da ofensiva israelense. Ainda assim, a equipe do novo presidente já declarou que ele está disposto a fazer de tudo pela paz no Oriente Médio. Obama apoia o desejo de Israel de se defender dos disparos de foguetes do Hamas, mas se incomoda com os trágicos custos humanitários trazidos pelo conflito no Oriente Médio e com a dor e o sofrimento de civis palestinos e israelenses.

9. As mudanças climáticas foram sempre uma questão negligenciada pelo governo Bush. Como o aquecimento global será tratado por Obama?

Já nos primeiros meses de governo, os Estados Unidos deverão se engajar nas negociações para liderar o mundo em uma nova era de cooperação mundial contra o aquecimento global. Para Obama, essa é também uma questão econômica. Segundo ele, a dependência de petróleo estrangeiro e as mudanças climáticas enfraquecem a economia americana. A meta do democrata é que a dispersão de gás carbônico na atmosfera caia até 80% em 2050. Para isso, ele pretende investir 15 bilhões de dólares por ano para promover energia limpa, como a solar, a eólica e também uma nova geração de biocombustíveis. Obama pretende fazer do socorro às montadoras afetadas pela crise uma forma de cuidar do ambiente. Para receberem ajuda, elas deverão investir em novas tecnologias, como a de carros flex e de baixo consumo de gasolina.
10. Com tantos desafios à frente, Obama conseguirá promover uma mudança verdadeira nos Estados Unidos, como alardeou sua campanha eleitoral?
A se julgar pela equipe de governo escolhida pelo democrata, ainda não é possível saber. Mesmo assim, quem espera mudanças radiais pode, de fato, se decepcionar. Obama montou sua equipe com profissionais experientes e respeitados, mas que não representam nada de novo para a política americana. Somando-se os anos de poder de todos os auxiliares nas áreas de segurança e política externa, por exemplo, a conta bate em 143 anos. Obama tem-se inspirado no passado – o governo de Bill Clinton (1993 a 2001). O sinal mais cristalino dessa vertente é a nomeação de Hillary como secretária de Estado. Chamou a atenção, também, o anúncio de que Robert Gates, secretário de Defesa de Bush, seguirá no cargo. Para não correr o risco de fracassar nos primeiros anos de mandato, Obama deixa de lado a retórica mudancista e se apoia na experiência, na estabilidade e no realismo.

11. A eleição de Barack Obama despertou uma onda de comemorações pelo mundo. A boa imagem que Obama cultiva no exterior poderá ter influência positiva no seu governo?

No que depender de Obama, sim. O democrata já deixou claro que pretende dar uma nova perspectiva às relações de seu país com o resto do mundo. Para especialistas, o novo presidente será capaz de melhorar a imagem dos EUA nos outros países, como os europeus. Isso será importante para que Obama consiga a ajuda da Europa em suas missões em países como o Afeganistão. Um dos principais trunfos do novo presidente para promover a imagem dos EUA é fechar a prisão que o país mantém na base de Guantánamo. Embora isso não possa ser feito com a rapidez prometida, o fim da prisão e das torturas durante os interrogatórios servirão como ponto-chave para diferenciar a imagem de Obama da de Bush, que deixa o governo sob a rejeição de boa parte do mundo.

12. O que pode fazer com que Obama perca o prestígio junto à comunidade internacional e à população americana?

Não corresponder às expectativas criadas em torno de sua posse. Dele se espera quase tudo: que promova a paz no Oriente Médio, controle os ímpetos imperiais da Rússia, dê atenção especial à América Latina, contribua para evitar o aquecimento global, supere a crise financeira mundial, evite uma recessão dolorosa. Dentro dos Estados Unidos, dele se espera que adote um sistema universal de saúde, rompa com a dependência do petróleo, produza energia limpa e renovável, promova a paz, apanhe Bin Laden, revalorize o dólar. As expectativas em torno do desempenho de Obama são tão altas que tornam muito difícil para ele conseguir atendê-las.

13. Por que a Rússia se tornou uma dor de cabeça para os EUA?

A Rússia ressurgiu das cinzas e cresceu como nunca nos últimos dez anos. Tornou-se a maior potencia energética do mundo e por isso mesmo voltou a ter importância no cenário global. O país detém a maior reserva de gás do planeta, a segunda de carvão e a oitava de petróleo. Para a apreensão do ocidente os russos detêm o monopólio das redes de distribuição de petróleo e gás entre a Ásia Central e a Europa. Num cenário que é cada vez maior a demanda de energia, o país vai se firmando novamente como potência.
67% dos russos admitem ver os EUA de maneira negativa, é o pior percentual desde os tempos de Guerra Fria e reflete as sucessivas disputas entre os dois países. A instalação de bases de escudos antimísseis americanos na Republica Tcheca e na Polônia desagrada os russos, assim como o apoio americano a entrada da Georgia e da Ucrânia ao Tratado do Atlântico Norte (OTAN) aos russos. A posição americana favorável a Geórgia na Guerra no Cáucaso também é algo que não os deixa satisfeitos.
O Kremlin não se conforma com a expansão das fronteiras da OTAN cada vez mais próximos do território russo. O presidente da Russia Dmitri Medvedev e o primeiro ministro Vladímir Putin disseram que querem o dialogo, mas deixaram claro que não pretendem abrir mão dos seus interesses.

fontes:
site da globo.com
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/a-era-barack-obama/index.html

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Mercosul e a America do Sul

As propostas de união dos países da América Latina vêm desde o período colonial, com o processo de independência das colônias espanholas. A criação de Estados extensos e fortes fazia parte do projeto de Simón Bolívar.


No século XX, as primeiras propostas surgiram logo após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, quando foi criada a Cepal - Comissão Econômica para a América Latina, com sede no Chile e diretamente subordinada a ONU.

A Cepal foi bem recebida pelo conjunto dos países latino-americanos, mas pouco contribuiu para a efetivação de um projeto de integração. A consciência da unidade trazida pela condição de desenvolvimento fez com que, a partir do final dos anos 60, surgisse a idéia de união econômica entre os países latino-americanos.



Em 1991 0 MERCOSUL foi criado - Mercado Comum do Sul - formado inicialmente pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai baseado no Mercado Comum Europeu com o objetivo de reduzir ou eliminar impostos, proibições e restrições entre seus produtos. Em 2004, os países chamados andinos como o Chile, Bolívia, Equador, Colômbia e Peru se associaram ao MERCOSUL.

Em 2002, o MERCOSUL foi afetado pela situação econômica da Argentina, o que levantou grandes rumores acerca de uma possível relação com os Estados Unidos a fim de fragilizá-lo. Em 2004, a Argentina passou a ter atitudes contrárias às estabelecidas e assinadas no acordo fazendo com que a expansão do MERCOSUL fosse prejudicada e adiada.

Em 2005, a Venezuela buscou sua adesão ao acordo, mas teve que cumprir algumas exigências, como adotar a TEC – Tarifa Externa Comum. Esse acordo beneficiou as ligações comerciais e financeiras entre os países parceiros, já que houve implantação de indústrias filiais em países parceiros e ainda o grande crescimento turístico entre os mesmos.

O Brasil assumiu a liderança do bloco econômico e a Argentina assumiu a segunda colocação. O Brasil exporta, principalmente para os países parceiros, automóveis bem como suas peças de manutenção, bebidas, cigarros, café, açúcar, aparelhos eletrônicos, óleos e calçados.

Apesar das considerações feitas ao MERCOSUL, apenas o Chile cresceu economicamente acima da média mundial. As duas potências do MERCOSUL, o Brasil e a Argentina cresceram menos que a média mundial.

ARGENTINA HOJE
  • Na Argentina existem os chamados de "gorilas" os antiperonistas e membros das classes média e alta que desconfiam dos setores populares de baixa renda.

  • Cristina de Kirchner capitalizou os resultados econômicos dos últimos quatro anos, depois que ficou para trás o pior da crise de 2001 e 2002, com um governo de perfil industrialista, taxas de câmbio altas para as exportações e um aumento de 9% anual do Produto Interno Bruto (PIB). O futuro governo deverá enfrentar, porém, uma elevada inflação real de 15% a 20% e queda dos investimentos.

  • Cristina Kirchner construiu seu projeto de poder dentro do populista peronismo, mas com um forte giro para a socialdemocracia.
PARAGUAI HOJE
  • A eleição de Lugo mostra que a América Latina deu uma guinada defintiva para a Esquerda que hoje tem um time constituíudo por Chávez, Morales, Correia, Lula e agora Lugo. Lugo foi e é um seguidor da Teologia da Libertação e desde os anos de sacerdote estava à frente dos movimentos populares.

URUGUAI HOJE

CHILE HOJE

Charge sobre o MercosulCOLÔMBIA HOJE

  • Álvaro Uribe Vélez (Medellín, 4 de Julho de 1952) é um advogado e político colombiano, é o 56º presidente de seus país, cargo que ocupa desde 2002.

  • Uribe foi eleito presidente de Colômbia para o período 2002-2006 com 53% do total de votos, uma grande vantagem sobre o seu principal concorrente, Horacio Serpa.

  • Uribe manteve uma margem de popularidade acima do 95%, com iguais margens de aprovação de sua gestão, segundo enquetes, dada sua política de segurança contra as FARC.

  • Para alguns analistas a continuidade dos conflitos entre as FARC e o Governo, interessaria a Uribe porque isolaria as oposições e daria legitimidade para um terceiro mandato do presidente, viabilizada por uma alteração da Constituição colombiana sob acusações de compra de votos dos parlamentares.

  • Em 31 de março de 2008, o exército Colombiano invadiu o território do Equador para atacar um acampamento das FARC. Nessa ação, foi moram mortos vários guerrilheiros, incluindo o número dois das FARC Raúl Reyes. Nesse epsódio, Uribe acusou o presidente equatoriano Rafael Correa e o venezuelano Hugo Chávez de terem ligações com as FARC, o que gerou uma grande crise diplomática ainda não plenamente resolvida entre esses países. Para Chávez, Álvaro Uribe é um fator desestabilizador da região e está cada vez mais isolado no continente.

    PERU HOJE

  • Alan Gabriel Ludwig García Pérez (Lima, 23 de Maio de 1949) é um político peruano e atual presidente de seu país, cargo que já ocupara de 28 de Julho de 1985 a 28 de Julho de 1990.

  • Garcia estudou Letras na Pontifícia Universidade Católica do Peru e Direito na Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Também estudou na Universidad Complutense de Madrid e na Sorbone de París.

  • Em 4 de junho de 2006 disputou o segundo turno das eleições presidenciais peruanas com Ollanta Humala, e venceu as eleições com 52,6% dos votos, tornando-se novamente chefe de Estado.

CHARGE DE HUGO CHAVES

BOLÍVIA HOJE

  • Juan Evo Morales Ayma (Orinoca, Oruro, 26 de Outubro de 1959) é o atual presidente da Bolívia e líder do movimento esquerdista boliviano cocalero, uma federação de agricultores que tem por tradição o cultivo de coca para atender um costume milenar da nação que é mascar folhas de coca. Evo Morales notabilizou-se ao resistir os esforços desenvolvidos pelo governo dos Estados Unidos da América na substituição do cultivo de coca na província de Chapare por bananas originárias do Brasil.

  • Morales é um admirador da ativista indígena guatemalteca Rigoberta Menchú(prêmio nobel da paz em 1992) e de Fidel Castro, este último pela oposição à política norte-americana. Morales propõe que o problema da cocaína seja resolvido do lado do consumo, pois o cultivo da Coca é um património cultural dos povos andinos e parte inseparável da cultura boliviana e sua proibição não pode ser feita através de uma simples regulação estabelecida por uma convenção externa.

CHARGE SOBRE EVO MORALES

EQUADOR HOJE

  • Rafael Vicente Correa Delgado (Guaiaquil, 6 de abril de 1963) é economista, político e o atual presidente do Equador.

  • Correa propõe renegociar a dívida externa, rever contratos petrolíferos (inclusive com a Petrobrás), não renovar a concessão de uma base usada por militares dos EUA e convocar uma Assembléia Constituinte para reduzir a influência política sobre o Judiciário e obrigar os deputados a viverem nos pequenos distritos eleitorais que representam. Também é contrário à assinatura de um tratado de livre-comércio com os EUA, pois prefere aderir à Alba, uma iniciativa de Chávez que reúne aliados como Cuba.

  • Alguns analistas o identificam com a denominada "esquerda progressista e nacionalista" de Chávez e Morales, ainda que Morales fosse um sindicalista e Chávez um militar, antecedentes históricos muito diferentes dos de Correa; que se autodefine como um "humanista cristão de esquerda" e propõe uma política soberana e de integração regional na linha bolivariana. Sua orientação política é inspirada pela Doutrina Social da Igreja, e a filosofia do Humanismo Cristão; apesar de amplo apoio de partidos de esquerda e de movimentos sindicalistas e indígenas, Correa pende para um conservadorismo católico.

  • Manifestou diversas vezes sua admiração pelo presidente da Venezuela Hugo Chávez, com quem tem certa amizade. Na campanha eleitoral, o então candidato disse ser amigo de Chávez, e qualificou o presidente dos Estados Unidos George W. Bush como tremendamente torpe. Provavelmente manterá boa relações com os governos de esquerda da América Latina, Argentina, Brasil, Chile, Uruguai, e Peru.

    CHARGE DE HUGO CHAVES
VENEZUELA HOJE
  • Hugo Rafael Chávez Frías (Sabaneta, 28 de Julho de 1954) é um político e militar venezuelano. É o 53º e atual presidente da Venezuela.

  • No dia 4 de Fevereiro de 1992, o então tenente-coronel Hugo Chávez, comandando cerca de 300 efetivos, protagonizou um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez, da Acción Democrática (1974-1979 e 1989-1993).

  • Os partidários de Chávez justificam essa ruptura constitucional como uma reação à crise econômica venezuelana, marcada por inflação e desemprego decorrentes de medidas econômicas adotadas por Pérez, logo após a sua posse face à grave situação econômica que o país estava passando. A Venezuela era um dos poucos países da américa latina que nunca tivera sofrido um golpe de estado.

  • Embora fracassada, a tentativa de golpe em 1992 serviu para catapultar Hugo Chávez ao cenário nacional, depois de amargar dois anos de cadeia. Após o fim do mandato de Carlos Andrés Pérez, graças a uma anistia do novo presidente, Rafael Caldera Rodríguez, Chávez abandona a vida militar e passa a se dedicar à política. O agravamento da crise social e o crescente descrédito nas instituições políticas tradicionais o favorecem.

  • Em 1997, fundou o Movimiento V República (MVR) e, nas eleições presidenciais de 6 de Dezembro de 1998, apoiado por uma coligação de esquerda e centro-esquerda - o Polo Patriótico - organizada em torno do MVR, Chávez foi eleito com 56% dos votos.
    Mary
  • Assumiu a presidência da Venezuela em 1999, para um mandato inicialmente previsto de cinco anos, pondo fim a quatro décadas de domínio dos chamados partidos tradicionais - Acción Democrática (AD) e Comité de Organización Política Electoral Independiente (COPEI).

  • Do ponto de vista da estrutura de poder político, a Constituição da Quinta República (mais tarde denominada República Bolivariana de Venezuela) outorgou maiores poderes ao presidente, ampliando as prerrogativas do executivo em detrimento dos demais poderes. O parlamento torna-se unicameral, com a extinção do Senado.[7] A nova Constituição também aumentou o espaço de intervenção do Estado. Houve também avanços no tocante ao reconhecimento de direitos culturais e lingüísticos das comunidades indígenas.

  • Em razão da nova ordem constitucional, foram realizadas novas eleições presidenciais e legislativas em 30 de Julho de 2000, nas quais Chávez foi reeleito presidente da República, com 59,7% dos votos e o Polo Patriótico conquistou a maioria dos lugares na Assembleia Nacional.

  • Em Novembro de 2000, a Assembléia Nacional tinha aprovado a denominada Ley Habilitante, por meio da qual o presidente poderia governar por decreto durante o período de um ano, sem necessitar da Assembléia Nacional para aprovar leis. A medida foi muito criticada alegando-se que os poderes extraordinários concedidos a Chávez seriam ditatoriais.

  • No final de Fevereiro de 2002 Chávez decidiu demitir os gestores da companhia estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA) e substitui-los por pessoas da sua confiança, o que gerou profundas críticas.

  • O descontentamento com a liderança de Chávez começa a atingir alguns sectores do exército e antigos apoiantes o abandonam.

  • No dia 12 de Abril o general Lucas Rincón, chefe das Forças Armadas, anunciou que Chávez se tinha demitido, tendo o presidente da Fedecámaras, Pedro Carmona, assumido a presidência da República.

  • Nas horas seguintes Chávez foi libertado da prisão na ilha de La Orchila[25] e regressa a Caracas, havendo assim a reversão do golpe de estado.

  • Nas Eleições presidenciais da Venezuela de 2006 Hugo Chávez Frias foi reeleito com 62.9% dos votos. Pouco depois Chávez anunciou que iria unir os 23 integrantes de sua coalizão em um único partido, o "Partido Socialista Unido da Venezuela", sob seu controle direto, para acelerar a revolução socialista.

  • Reconduzido ao poder em 2007, sem oposição no Congresso (a oposição boicotou as últimas eleições legislativas), Chávez ganha em janeiro de 2007 poderes amplos para governar por 18 meses através de decretos-lei em 11 áreas do país, através da Lei Habilitante.

  • Em 2008 a Assembleia Nacional venezuelana propôs, a 9 de Dezembro, formalmente, a realização de uma emenda à Constituição Nacional para permitir a reeleição presidencial indefinida de Hugo Chávez, tal como este tinha pedido.

  • A formalização da proposta foi transmitida em simultâneo e obrigatoriamente pelas rádios e televisões do país.

OPINIÕES DE ESTUDIOSOS:

A professora do Departamento de Ciências Políticas do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UFRGS, Céli Regina Pinto, destaca o desenvolvimento de bolsões de pobreza nos últimos anos como um dos aspectos importantes para o estabelecimento do atual quadro político. “O empobrecimento resultou do radicalismo neoliberal, e é justamente o aprofundamento desta desigualdade que une as esquerdas latino-americanas em torno de um único objetivo: superar o profundo fosso entre os ricos e os pobres.”

ARNALDO JABOR FALANDO DO MERCOSUL: em video e texto

Em casa sem pão todos brigam e ninguém tem razão.
O Mercosul só serviu para manter uma utopia de união.
Um sonho um sonho hispânico-portuga.
Até agora só vimos brigas e disputas no Mercosul.
Até agora só levamos ferro.
O que ganhos com a Argentina, por exemplo, além de disputas de taxas de importação?
Os governantes usam o Mercosul para ter liderança.
Poder é o que buscam o sabotador Chávez e o nosso Lula, que quer ser o grande irmão do país maior e mais rico.
Aí mora o perigo.
Nós somos um problema para os hispânicos desde o Tratado de Madrid em 1750, que nos beneficiou.
Eles têm inveja de nós.
E nos provocam para esconder a sua incompetência interna.
Nessa reunião, o Rafael Correa com seus olhinhos verdes de ditador narcisista, repetiu ali na cara do Lula, o seu propósito de dar calote ao BNDS.
Rafael quer criar uma moeda única para América Latina: pesos brasileiros, ou volivres ou patacas do Equador.
O Paraguai defende a dupla taxação porque é um país sacoleiro que lucra com o contrabando.
O Chávez foi ali fazer propaganda contra o Bush, cachorro morto levando sapatada.
O Mercosul impede que negociemos separadamente e não nos deixa negociar dentro.
Daí, temos de acabar com essa ilusão, o Mercosul nem transa e nem sai de cima.


Os desafios atuais da integração da America Latina

  • As reivindicações do Paraguai em relação à dívida da construção de Itaipu e o preço da energia vendida ao Brasil fixado por tratado.

  • Bem se sabe, há dois anos o presidente da Bolívia, Evo Morales, pôs o exército em instalações da Petrobrás e nacionalizou o setor de gás e petróleo. Evo Morales é um representante de movimentos sociais pobres, principalmente dos cocaleros.

  • O presidente do Equador, Rafael Correa, decidiu contestar uma dívida do BNDS na justiça internacional, sem avisar ao governo do Brasil. Ele enfrenta a manifestasão de grupos indígenas, ele tenta se manter a frente dos movimentos sociais de seu pais através de discursos nacionalistas e ações também.

  • A Venezuela deve estar sentindo o preço do petróleo a 40 dólares o barril. Ela tem 82% dos seus débitos dentro de um acordo na Associação Latino Americana de Integração. Hugo Chávez é um militar que não conseguiu dar um golpe de estado, mas acabou se elegendo em um momento favorável à Venezuela. Em função das guerras no Oriente Médio, principalmente no Iraque, o preço do petróleo foi às alturas, e Chávez ficou numa posição propícia para fazer políticas sociais e tornar-se popular. Ele está criando o chavismo, assim como, no passado, outros governos populistas criaram suas siglas: justicialismo de Juan Perón/Argentina e aprismo de Haya de La Torre/Peru.

Video Extra:

A difícil relação do Brasil com os países vizinhos. Alexandre Garcia entrevista o senador Aloizio Mercadante e do doutor em Direito Internacional e Relações Internacionais Renato Zerbini comentam sobre a atual relaçao dos países da America do Sul. Veja o video:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM925113-7823-OS+DESAFIOS+DA+INTEGRACAO+DA+AMERICA+LATINA,00.html

FONTES:

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Sessão romanticas antigas

I'm Through With Love
Diana Krall

I'm through with love
I'll never fall again
Said adieu to love
Don't ever call again
For I must love you or no one
And so I'm through with love
I've locked my heart
I'll keep my feelings there
I've stocked my heart
with icy,frigid air
And I mean to care for no one
Because I'm through with love
Why did you lead me
To think you could care?
You didn't need me
For you had your share
of slaves around you
To hound you and swear
with deep emotion and devotion to you
Goodbye to spring and all it meant to me
It can never bring the thing that used to be
or I must have you or no one
And so I'm through with love

Have Yourself A Merry Little Christmas
Frank Sinatra
Have Yourself A Merry Little Christmas
Let Your Heart Be Light
next year all
Our Troubles Will Be Out Of Sight
Have Yourself A Merry Little Christmas
Make The Utile Gay
next year all
Our Troubles Will Be Miles Away
once again
As In Olden Days
Happy Golden Days Of Yours
Faithful Friends Who Are Dear To Us
will be near To Us
Once More
someday sun we all will be Together
If The Faiths Allow
until them we have to muddle through somehow
So Have Yourself A Merry Little Christmas Night
Once again
As In Olden Days
Happy Golden Days Of Yours
Faithful Friends Who Are Dear To Us
will be near To Us
Once More
someday sun we all will be Together
If The Faiths Allow
until them we have to muddle through somehow
so Have Yourself A Merry Little Christmas Night

I Wish You Love
Natalie Cole
I wish you bluebirds in the spring
To give your heart a song to sing
And then a kiss, but more than this
I wish you love
And in July a lemonade
To cool you in some leafy glade
I wish you health
But more than wealth
I wish you love
My breaking heart and I agree
That you and I could never be
So with my best
My very bestI set you free
I wish you shelter from the storm
A cozy fire to keep you warm
But most of all when snowflakes fall
I wish you love
And in July a lemonade
To cool you in some leafy glade
I wish you health
But more than wealth
I wish you love
My breaking heart and I agree
That you and I could never be
So with my best
My very best
I set you free
I wish you shelter from the storm
A cozy fire to keep you warm
But most of all when snowflakes fallI wish you love